Mergulhei no meu íntimo em busca do essencial, do irredutível, do fundamento que poderia dar sentido à minha existência.
O que é a vida? Por que vale a pena viver? O que estás a fazer? s been like navigation through this labyrinth: a journey in search of the right path, step by step, one crossroads after another. What is right to do? What is wrong? What is good? What is evil?
Thoughts wandering from the periphery to the center of being, and then back from the center to the periphery; it
É o sopro da alma que procura iluminação, sentido, uma saída…
Não é um caminho fácil, mas por mais difícil que seja, faz parte da nossa naturezas worth facing: it
olhar para cima, ver mais além, imaginar, desejar uma humanidade melhor… humanidade… Talvez issos the point, the center, the way out: working to build a better humanity!
But how can we do it, close as we are in the labyrinth of existences? And what if it
É aqui mesmo, dentro do labirinto, que podemos encontrar a humanidade, a nossa humanidade!
É dentro de nós que o sentido de humanidade deve nascer, crescer, espalhar-se, tornando o homem verdadeiro e a sua existência autêntica.
Para além de todo o egoísmo, para além de toda a necessidade material, para além de toda a contingência e finitude, um homem pode revelar o seu espírito de fraternidade e de verdadeira partilha com o seu próximo.
Deixo-te o labirinto, deixo-te Montebelli, onde cultivei a minha humanidade e o meu amor pela vida autêntica. Que todos desfrutem dela, como eu desfrutei da tua amizade.
Leonardo
Não te perdes no labirinto. Encontra-te a ti próprio?